terça-feira, 8 de maio de 2018

Dn 09

Daniel – Capítulo 9

1 No primeiro ano de Dario, filho de Assuero, da linhagem dos medos,
o qual foi constituído rei sobre o
Reino dos caldeus,
no primeiro ano do seu reinadoeu, Danielentendi, pelos livros,
que o 
número de anos, de que falara o SENHOR ao profeta Jeremias,
que haviam de durar as assolações de Jerusalém

era de setenta anos. .. [Do Intuito]
3 Voltei o rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração e súplicas,
com jejum, pano de saco e cinza.
4 Orei ao
SENHORMeu Deus, confessei e disse: ah! SenhorDeus grande e temível,
que
guardas a aliança e a misericórdia para com os que te amam
e guardam os teus mandamentos;
5 temos pecado e cometido iniqüidades, 
procedemos perversamente e fomos rebeldes,
 apartando-nos dos teus mandamentos e dos teus juízos;
6 e não demos ouvidos aos teus servos, os profetas, 
que em teu nome falaram aos nossos reis, nossos príncipes e nossos pais, 
como também a todo o povo da terra.
7 A ti, ó Senhor, pertence a justiça, mas a nós, o corar de vergonha, como hoje se vê; 
aos homens de Judá, os moradores de Jerusalém, todo o Israel, 
quer os de perto, quer os de longe, em todas as terras por onde os tens lançado,
por causa das suas transgressões que cometeram contra ti.
8 Ó SENHOR, a nós pertence corar dvergonha,
aos nossos reis, aos nossos príncipes e aos nossos pais, porque temos pecado contra ti.
9 Ao 
Senhornosso Deus, pertence a misericórdia e o perdão,
pois nos temos rebelado contra ele
10 e não obedecemos à
voz dSENHOR, nosso Deus,
para andarmos nas suas leis, que nos deu por intermédio de seus servos, os
profetas.
11 Sim, todo o Israel transgrediu a tua lei, desviando-se, para não obedecer à tua voz; 
por isso, a maldição e as imprecações que estão escritas na Lei de Moisés, servo de Deus, 
se derramaram sobre nós, porque temos pecado contra ti.
12 Ele confirmou a sua palavra, que falou contra nós e contra os nossos juízes que nos julgavam, 
e fez vir sobre nós grande mal, porquanto nunca, debaixo de todo o céu, 
aconteceu o que se deu em Jerusalém.
13 Como está escrito na Lei de Moisés, todo este mal nos sobreveio;
apesar disso, não
temos implorado o favor dSENHOR, nosso Deus,
p
ara nos convertermos das nossas iniquidades e nos aplicarmos à tua verdade.
14
Por isso, o SENHOR cuidou em trazer sobre nós o mal e o fez vir sobre nós;
pois
justo é o SENHOR, nosso Deus, em todas as suas obras que faz,
pois não obedecemos à 
sua voz.
15 Na verdade, ó Senhor, nosso Deus, 
que tiraste o teu povo da terra do Egito com mão poderosa, 
e a ti mesmo adquiriste renome, como hoje se vê, 
temos pecado e procedido perversamente.
16 Ó Senhor, segundo todas as tuas justiças, 
aparte-se a tua ira e o teu furor da tua cidade de Jerusalém, do teu santo monte, 
porquanto, por causa dos nossos pecados e por causa das iniqüidades de nossos pais, 
se tornaram Jerusalém e o teu povo opróbrio para todos os que estão em redor de nós.
17 Agora, pois, ó Deus nosso, ouve a oração do teu servo e as suas súplicas 
e sobre o teu santuário assolado faze resplandecer o rosto, por amor do Senhor.
18 Inclina, ó Deus meu, os ouvidos e ouve; abre os olhos 
e olha para a nossa desolação e para a cidade que é chamada pelo teu nome, 
porque não lançamos as nossas súplicas perante a tua face fiados em nossas justiças, 
mas em tuas muitas misericórdias.
19 Ó Senhor, ouve; ó Senhor, perdoa; ó Senhor, atende-nos e age; 
não te retardes, por amor de ti mesmo, ó Deus meu; 
porque a tua cidade e o teu povo são chamados pelo teu nome.
20 Falava eu ainda, e orava, e confessava o meu pecado e o pecado do meu povo de Israel, 
e lançava a minha súplica perante a face do SENHOR, meu Deus, 
pelo monte santo do meu Deus.
21 Falava eu, digo, falava ainda na oração, quando o homem Gabriel, 
que eu tinha observado na minha visão ao princípio, veio rapidamente, voando, 
e me tocou à hora do sacrifício da tarde.
22 Ele queria instruir-me, falou comigo e disse: 
Daniel, agora, saí para fazer-te entender o sentido.
23 No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para to declara
r, porque és mui amado; considera, pois, a coisa e entende a visão.
26 Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, 
e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas.
27 Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, f
ará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; 
sobre a asa das abominações virá o assolador, 
até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele.

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