Salmos – Capítulo 104
v.1-7 .. [3Tr/p.17]
...
8 Elevaram-se os montes, desceram os vales, até ao lugar que lhes havias preparado.
1 Bendize, ó minha alma, ao SENHOR! SENHOR, Deus meu,
como tu és magnificente: sobrevestido de glória e majestade,
2 coberto de luz como de um manto. Tu estendes o céu como uma cortina,
3 pões nas águas o vigamento da tua morada, tomas as nuvens por teu carro e voas nas asas do vento.
4 Fazes a teus anjos ventos e a teus ministros, labaredas de fogo.
5 Lançaste os fundamentos da terra, para que ela não vacile em tempo nenhum. [Ap7.1]
2 coberto de luz como de um manto. Tu estendes o céu como uma cortina,
3 pões nas águas o vigamento da tua morada, tomas as nuvens por teu carro e voas nas asas do vento.
4 Fazes a teus anjos ventos e a teus ministros, labaredas de fogo.
5 Lançaste os fundamentos da terra, para que ela não vacile em tempo nenhum. [Ap7.1]
6 Tomaste o abismo por vestuário e a cobriste; as águas ficaram acima das montanhas;
7 à tua repreensão, fugiram, à voz do teu trovão, bateram em retirada.
7 à tua repreensão, fugiram, à voz do teu trovão, bateram em retirada.
v.1-7 .. [3Tr/p.17]
...
8 Elevaram-se os montes, desceram os vales, até ao lugar que lhes havias preparado.
9 Puseste às águas divisa que não ultrapassarão, para que
não tornem a cobrir a terra.
10 Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas águas correm
entre os montes;
11 dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos
selvagens matam a sua sede.
12 Junto delas têm as aves do céu o seu pouso e, por entre a
ramagem, desferem o seu canto.
13 Do alto de tua morada, regas os montes; a terra farta-se
do fruto de tuas obras.
14 Fazes crescer a relva para os animais e as plantas, para
o serviço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão,
15 o vinho, que alegra o coração do homem, o azeite, que lhe
dá brilho ao rosto, e o alimento, que lhe sustém as forças.
16 Avigoram-se as árvores do SENHOR e os cedros do Líbano
que ele plantou,
17 em que as aves fazem seus ninhos; quanto à cegonha, a sua
casa é nos ciprestes.
18 Os altos montes são das cabras montesinhas, e as rochas,
o refúgio dos arganazes.
19 Fez a lua para marcar o tempo; o sol conhece a hora do
seu ocaso.
20 Dispões as trevas, e vem a noite, na qual vagueiam os
animais da selva.
21 Os leõezinhos rugem pela presa e buscam de Deus o
sustento;
22 em vindo o sol, eles se recolhem e se acomodam nos seus
covis.
23 Sai o homem para o seu trabalho e para o seu encargo até
à tarde.
24 Que variedade, SENHOR, nas tuas obras! Todas com
sabedoria as fizeste; cheia está a terra das tuas riquezas.
25 Eis o mar vasto, imenso, no qual se movem seres sem
conta, animais pequenos e grandes.
26 Por ele transitam os navios e o monstro marinho que
formaste para nele folgar.
27 Todos esperam de ti que lhes dês de comer a seu tempo.
28 Se lhes dás, eles o recolhem; se abres a mão, eles se
fartam de bens.
29 Se ocultas o rosto, eles se perturbam; se lhes cortas a
respiração, morrem e voltam ao seu pó.
30 Envias o teu Espírito, eles são criados, e, assim,
renovas a face da terra.
31 A glória do SENHOR seja para sempre! Exulte o SENHOR por
suas obras!
32 Com só olhar para a terra, ele a faz tremer; toca as
montanhas, e elas fumegam.
33 Cantarei ao SENHOR enquanto eu viver; cantarei louvores
ao meu Deus durante a minha vida.
34 Seja-lhe agradável a minha meditação; eu me alegrarei no
SENHOR.
35 Desapareçam da terra os pecadores, e já não subsistam os
perversos. Bendize, ó minha alma, ao SENHOR! Aleluia!
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